Fonética
Fonética
estuda os sons da fala (fonemas).
Fonemas
são as menores unidades sonoras da fala.
Na língua escrita, os fonemas
são representados pelas letras. O conjunto das letras denomina-se alfabeto
(chamado também de abecedário ou abecê).
É importante não confundir letra
com fonema. Fonema é som, letra é o sinal gráfico que representa este som. Para
falar, usamos fonemas; para escrever, usamos letras.
O ideal seria que cada fonema
correspondesse a uma única letra, e vice-versa, mas infelizmente isso não
acontece. Nosso sistema ortográfico não é rigorosamente fonético, estando ainda
preso à origem das palavras. Assim, podemos observar que:
→
A mesma letra pode representar fonemas diferentes: eXame, Xale, próXimo, seXo.
→
O mesmo fonema pode ser figurado por letras diferentes: caSa, coZinha, eXílio,
tiGela, laJe.
→
Um fonema pode ser representado por um grupo de duas letras (dígrafos):
maCHado, muLHer, uNHa, miSSa, caRRo.
→
A letra X pode representar, simultaneamente, dois fonemas diferentes: táxi
(tácsi), fixo (ficso), tórax (tóracs).
→
Há letras que, Às vezes, não representam fonemas; funcionam como notações
léxicas: caMpo (cãpo), reNda (rẽda), regUe (u insonoro, para não se proferir
reJe).
→
Usam-se letras simplesmente decorativas : não representam nenhum fonema, nem
funcionam como notações léxicas: Hotel (otel), diScípulo (dicípulo), eXceção
(eceção), qUina (qina).
→
Há fonemas que, em certos casos, não se representam graficamente: beM (bẽi),
bateM (batẽi), falaM (fálãu).
Classificação
dos fonemas
Os fonemas são classificados em
vogais, semivogais e consoantes.
Vogal é o elemento
básico, suficiente e indispensável para a formação da sílaba. São fonemas que,
passando pela boca entreaberta, chegam livremente ao exterior sem fazer ruído:
a, é, ê, i, ó, ô, u.
Semivogal são os fonemas
/i/ e /u/ átonos que se unem a uma vogal, formando com esta uma só sílaba: vai,
andei, ouro, água.
As consoantes e as semivogais
são fonemas dependentes: só podem formar sílaba com o auxílio das vogais.
Encontros
vocálicos
São três: ditongo, tritongo e
hiato.
Ditongo é a união de
vogal +semivogal ou semivogal + vogal, na mesma sílaba: pai, rei, sou, pão,
fui, herói, sério, quando.
Dividem-se
os ditongos em:
→
orais: pouco, jeito, fui, pai.
→
nasais: mãe, pão, muito (mữito), bem (bẽi).
→
decrescentes (vogal + semivogal): pauta, meu, riu, dói.
→
crescentes (semivogal + vogal): gênio, pátria, série, tênue.
Tritongo é a união de
semivogal + vogal + semivogal, formando uma só sílaba.
O
tritongo pode ser:
→
oral: iguais, averiguei, averiguou, Uruguai.
→
nasal: quão, saguão, mínguam (mínguão), deságuam (deságuão).
Observação: Em palavras
como uruguaiano, uruguaiana, sequoia..., temos o conjunto vocálico tritongo +
ditongo: u-ru-guai-ia-no, u-ru-guai-ia-na, se-quoi-ia.
Hiato é o conjunto de
duas vogais pronunciadas em dois impulsos distintos, formando sílabas
diferentes: Saara (Sa-a-ra), aorta (a-or-ta), faísca (fa-ís-ca), poeira (po-ei-ra),
meeiro (me-ei-ro), creem (cre-em), friíssimo (fri-ís-si-mo), juízo (ju-í-zo).
Observação: Em palavras como
veia, gaiola, maiúscula, pode-se ver hiato (vei-a, gai-o-la, mai-ús-cu-la) ou,
mais acertadamente, dois ditongos (vei-ia, gai-io-la, mai-iús-cu-la).
Encontro
consonantal
é a sequência de dois ou mais fonemas consonânticos numa palavra. Podendo
ocorrer na mesma sílaba ou em sílabas diferentes: cli-ma, flo-res, bra-do,
le-tra, pseu-dô-ni-mo, psi-co-se, ad-vem-to, ob-tu-so, naf-ta-li-na,
sub-lo-car, sub-lin-gual, in-cóg-ni-ta, obs-tá-cu-lo.
Observação: Em palavras
como samba, renda, lindo e campo, não há encontro consonantal porque M e N, em
fim de sílaba, não representam fonemas, são letras nasalizadoras, têm a função
do til: sãba, rẽda, lĩdo, cãpo.
Dígrafo é um grupo de
duas letras representando um só fonema. Na palavra chave, por exemplo, que se
pronuncia /xáve/, ocorre o dígrafo
no CH.
Os dígrafos podem representar
consoantes:
CH:
chapéu, cheiro.
LH:
pilha, galho.
NH:
banho, ganhar.
RR:
barro, erro.
SS:
asseio, passo.
GU
(antes de e ou i): guerra, seguinte.
QU
(antes de e ou i): leque, aquilo.
SC
(antes de e ou i): descer, piscina.
SÇ
(antes de a ou o): desça, cresço.
XC
(antes de e ou i): exceção, excitar.
Ou vogais:
AM:
tampa (tãpa).
EM:
tempo (tẽpu).
IM:
limpo (lĩpu).
OM:
ombro (õbru).
UM:
jejum (jejữ).
AN:
santa (sãta).
EN:
venda (vẽda).
IN:
linda (lĩda).
ON:
sonda (sõda).
UN:
mundo (mữdu)
No fim das palavras como falam
(fálãu), batem (batẽi), alguém (alguéĩ), AM e Em não são dígrafos, porque
representam um ditongo nasal, portanto dois fonemas.
Notações
léxicas
são certos sinais gráficos que se juntam às letras, geralmente para lhes dar
valor fonético especial e permitir a correta pronúncia das palavras. São os
seguintes:
→Acento gráfico, que pode ser agudo (´), grave (`) e circunflexo (^).
Atualmente, o acento grave é usado na língua portuguesa apenas para indicar a
crase. Exemplos:
Café,
à custa de, você, paralelepípedo, ágape, balaústre...
→Til (~), que indica nasalidade.
Exemplos:
Irmã,
bênção, ímã, limão, canhão, campeão, coração...
→ Trema (¨), que de acordo com as
normas ortográficas vigentes, deixou de ser usado na língua portuguesa,
aparecendo apenas em estrangeirismos ou em palavras deles derivadas. Exemplos:
Müller,
mülleriano, Döhler...
→Apóstrofo (‘), que serve para mostrar
a falta de um fonema. Exemplos:
Vinha-d’alho,
mãe-d’água...
→Cedilha (ç), que é
colocado sob o “c” para que ele tenha valor de “ss”. Exemplos:
Açúcar,
miçanga, bagaço, saudação...
→Hífen (-), é usado para ligar
elementos de palavras compostas, pronomes átonos a verbos e para a separação
silábica.
Couve-flor,
levá-la-ei, má-qui-na...
___________________________________________
Questões
TEXTO I
O Mato
Veio o
vento frio, e depois o temporal noturno, e depois a lenta chuva que passou toda
a manhã caindo e ainda voltou algumas vezes durante o dia, a cidade entardeceu
em brumas. Então o homem esqueceu o trabalho e as promissórias, esqueceu a
condução e o telefone e o asfalto, e saiu andando lentamente por aquele morro
coberto de um mato viçoso, perto de sua casa. O capim cheio de água molhava seu
sapato e as pernas da calça; o mato escurecia sem vaga-lume nem grilos.
Pôs a
mão no tronco de uma árvore pequena, sacudiu um pouco, e recebeu nos cabelos e
na cara as gotas de água como se fosse uma bênção. Ali perto mesmo a cidade
murmurava, estava com seus ruídos vespertinos, ranger de bondes, buzinar
impaciente de carros, vozes indistintas; mas ele via apenas algumas árvores, um
canto de mato, uma pedra escura. Ali perto, dentro de uma casa fechada, um
telefone batia, silenciava, batia outra vez, interminável, paciente,
melancólico. Alguém, com certeza já sem esperança, insistia em querer falar com
alguém.
Por um
instante o homem voltou seu pensamento para a cidade e sua vida. Aquele
telefone tocando em vão era um dos milhões de atos falhados da vida urbana.
Pensou no desgaste nervoso dessa vida, nos desencontros, nas incertezas, no
jogo de ambições e vaidades, na procura de amor e de importância, na caça ao
dinheiro e aos prazeres. Ainda bem que de todas as grandes cidades do mundo o
rio é a única a permitir a evasão fácil para o mar e a floresta. Ele estava ali
num desses limites entre a cidade dos homens e a natureza pura; ainda pensava
em seus problemas urbanos – mas um camaleão correu de súbito, um passarinho
piou triste em algum ramo, e o homem ficou atento àquela humilde vida animal e
também à vida silenciosa e úmida das árvores, e à pedra escura, com sua pele de
musgo e seu misterioso coração mineral.
ARRIGUCCI, Jr. Os melhores contos de Rubem Braga. São Paulo:
Editora Global LTDA, 1985
01. No texto, o elemento que gera a história narrada é:
a) a
preocupação do homem com os problemas alheios.
b) a
proximidade entre a casa do homem e o morro com mato viçoso.
c) o desejo do
homem de buscar alento próximo da natureza.
d) o toque
insistente do telefone em uma casa fechada e silenciosa.
e) os ruídos
vespertinos da cidade, com seus murmúrios constantes.
TEXTO
II
O Quiromante
Há muitos anos atrás, havia um
rapaz cigano que, nas horas vagas, ficava lendo as linhas das mãos das pessoas.
O pai dele, que era muito
austero no que dizia respeito à tradição cigana de somente as mulheres lerem as
mãos, dizia sempre para ele não fazer isso, que não era ofício de homem, que
fosse fazer tachos, tocar música, comercializar cavalos.
E o jovem teimava em ser
quiromante. Até que um dia ele foi ler a sorte de uma pessoa e, quando ela se
virou de frente, ele viu, assustado, que ela não tinha mãos.
A partir daí, abandonou a
quiromancia.
PEREIRA, Cristina da Costa. Lendas e histórias
ciganas. Rio de Janeiro: Imago, 1991
02. O trecho “A
partir daí, abandonou a quiromancia” apresenta, com relação ao que foi dito no
parágrafo anterior, o sentido de:
a) comparação.
b) condição.
c) oposição.
d) finalidade.
e) consequência.
03.
(CPCAR) A medicina agora está estudando
a importância do bom humor e dos sentimentos positivos na prevenção e no tratamento de moléstias.
Nas
palavras destacadas, constata-se, respectivamente, a seguinte sequência de
letras e fonemas:
a)
9 – 9 / 5 – 3 / 11 – 10 / 9 – 9
b)
9 – 7 / 5 – 5 / 10 – 9 / 8 – 8
c)
9 – 9 / 4 – 4 / 10 – 10 / 8 – 7
d)
9 – 8 / 5 – 4 / 11 – 9 / 9 – 8
04.
(Unifesp) Na língua portuguesa escrita, quando duas letras são empregadas para
representar um único fonema (ou som, na fala), tem-se um dígrafo. O dígrafo só
está presente em todos os vocábulos de:
a)
pai, minha, tua, esse, tragar.
b)
afasta, vinho, dessa, dor, seria.
c)
queres, vinho, sangue, dessa, filho.
d)
esse, amarga, silêncio, escuta, filho.
e)
queres, feita, tinto, melhor, fruta.
05.
(UFSM-RS) Assinale a alternativa em que apenas uma das palavras apresenta dígrafo.
a)
Alexandra – lhe
b)
Esquecia – mesinha
c)
Guardava – enterro
d)
Assistir – que
e)
Senhora – então
06.
(Ufal) As palavras bloco, vidro e refrão têm em comum a presença de um:
a)
ditongo crescente
b)
ditongo decrescente
c)
encontro consonantal
d)
dígrafo
e)
hiato
07.
(PUC-PR) Observe as palavras que seguem:
1.
Choque 4. Desce
2.
Hotel 5. Passa
3.
Varre 6. Molha
Das
palavras acima, são pronunciadas com 4 fonemas :
a)
todas elas.
b)
todas, menos a primeira.
c)
todas, menos a segunda.
d)
a segunda, a quarta e a quinta.
e)
somente a quarta e a quinta.
08.
(PUC-RJ) Um mesmo fonema pode ser grafado de diferentes maneiras. Qual a lista
de palavras que exemplifica essa afirmação?
a)
paciente, centro, existência.
b)
existência, meses, batizaram.
c)
projeto, prejudicando, propõe.
d)
quem, quando, psiquiatra.
e)
coisa, incomoda, continuidade.
09.
(BNB) Assinale a opção que apresenta ERRO quanto à divisão silábica:
a)
ins-ti-tu-i-ção, co-me-ça-ram, pres-tí-gio.
b)
res-sur-gi-men-to, pres-ti-gi-o, ad-mi-rar.
c)
su-pers-ti-ção, ex-pe-ri-en-te, pers-pec-ti-va.
d)
ex-e-cu-ti-vo, a-brup-to, re-i-vin-di-car.
e)
ca-a-tin-ga, rit-mo, réus.
10.
(CPCAR) Observe a divisão silábica dos vocábulos abaixo.
I.
ar-te-ri-al, ex-ces-so, su-bs-tân-cia
II.
guer-ras, di-lú-vio, pi-a-da
III.
res-pal-do, ob-je-to, pres-são
Está(ão)
correta(s) apenas:
a)
I e II.
b)
I e III.
c)
I, II, III.
d)
II e III.
11.
(UFCE) Assinale as alternativas em que a separação silábica está correta:
a)
go-ia-na
b)
cor-ru-pção
c)
sor-ri-so
d)
ma-is
e)
con-ti-nu-a
f)
ir-mãos
g)
De-us
12.
(Unip-SP) Assinale o grupo de palavras em que não há erro na separação de
sílabas:
a)
in-a-pto, tran-se-pto, des-or-dem.
b)
né-ctar, fi-a-do, crian-ça.
c)
des-u-nhar, ad-je-ti-va, ve-e-mên-cia.
d)
gi-ras-sóis, mag-nó-lia, a-dá-lia.
e)
ins-cien-te, ân-si-a, né-sci-o.
13.
(Acafe-SP) Assinale a alternativa em que há erro na partição das sílabas:
a)
en-trar, es-con-der, bis-a-vô
b)
i-da-de, co-o-pe-rar, es-tô-ma-go
c)
des-cen-der, car-ra-da, pos-so, a-tra-vés
d)
des-to-ar, tran-sa-ma-sô-ni-co, ra-pé, on-tem
14. A série em que todas as palavras apresentam
dígrafo é:
a) assinar / bocadinho / arredores.
b) residência / pingue-pongue / dicionário.
c) digno / decifrar / dissesse.
d) dizer / holandês / groenlandeses.
e) futebolísticos / diligentes / comparecimento.
a) assinar / bocadinho / arredores.
b) residência / pingue-pongue / dicionário.
c) digno / decifrar / dissesse.
d) dizer / holandês / groenlandeses.
e) futebolísticos / diligentes / comparecimento.
15. Verificamos a presença de um hiato em:
a) entendia.
b) trabalho.
c) conjeturou.
d) mais.
e) saguão.
a) entendia.
b) trabalho.
c) conjeturou.
d) mais.
e) saguão.
16. Todas as palavras abaixo possuem um encontro
vocálico e um encontro consonantal, exceto:
a) destruir.
b) magnésio.
c) adstringente.
d) pneu.
e) autóctone.
a) destruir.
b) magnésio.
c) adstringente.
d) pneu.
e) autóctone.
17. A alternativa que apresenta uma incorreção é:
a) "chapéu" possui um dígrafo e um ditongo decrescente.
b) "guerreiro" possui dois dígrafos e um ditongo decrescente.
c) "mangueira" possui dois dígrafos e um ditongo decrescente.
d) "enxaguei" possui dois dígrafos e um tritongo.
e) "exato" não possui dígrafos e nem encontro vocálico.
a) "chapéu" possui um dígrafo e um ditongo decrescente.
b) "guerreiro" possui dois dígrafos e um ditongo decrescente.
c) "mangueira" possui dois dígrafos e um ditongo decrescente.
d) "enxaguei" possui dois dígrafos e um tritongo.
e) "exato" não possui dígrafos e nem encontro vocálico.
18. A alternativa em que as letras sublinhadas nas
palavras constituem, respectivamente, dígrafo e encontro consonantal é:
a) exceção / étnico
b) banho / desça
c) seguir / nascimento
d) aquático / psicologia
e) occipital / represa
a) exceção / étnico
b) banho / desça
c) seguir / nascimento
d) aquático / psicologia
e) occipital / represa
19. Observe os encontros vocálicos e os dígrafos e
assinale a única afirmativa incorreta:
a) na palavra cãibra ocorre um ditongo nasal decrescente.
b) na palavra frequente ocorre um ditongo oral crescente.
c) na palavra radiouvinte ocorre um tritongo oral.
d) na palavra pneumonia ocorrem um ditongo decrescente e um hiato.
e) na palavra zoologia ocorrem dois hiatos.
a) na palavra cãibra ocorre um ditongo nasal decrescente.
b) na palavra frequente ocorre um ditongo oral crescente.
c) na palavra radiouvinte ocorre um tritongo oral.
d) na palavra pneumonia ocorrem um ditongo decrescente e um hiato.
e) na palavra zoologia ocorrem dois hiatos.
20. Observe os encontros vocálicos e os dígrafos e
assinale a única afirmativa incorreta:
a) a palavra discente tem dígrafo consonantal e um dígrafo vocálico.
b) a palavra entranhas tem um dígrafo vocálico e um dígrafo consonantal.
c) a palavra também tem dois dígrafos vocálicos.
d) a palavra tranqüilo tem um dígrafo vocálico e não apresenta dígrafo consonantal.
e) a palavra borracha tem dois dígrafos consonantais.
a) a palavra discente tem dígrafo consonantal e um dígrafo vocálico.
b) a palavra entranhas tem um dígrafo vocálico e um dígrafo consonantal.
c) a palavra também tem dois dígrafos vocálicos.
d) a palavra tranqüilo tem um dígrafo vocálico e não apresenta dígrafo consonantal.
e) a palavra borracha tem dois dígrafos consonantais.
21. O vocábulo cujo número de letras é igual ao número
de fonemas está em:
a) sucedida.
b) habitando.
c) grandes.
d) espinhos.
e) ressoou.
a) sucedida.
b) habitando.
c) grandes.
d) espinhos.
e) ressoou.
22. A palavra que apresenta ditongo crescente é:
a) acordou.
b) teriam.
c) noites.
d) jamais.
e) quando.
a) acordou.
b) teriam.
c) noites.
d) jamais.
e) quando.
23. Só não existe hiato em:
a) atoleiros.
b) miaram.
c) ruído.
d) defendiam.
e) haviam.
a) atoleiros.
b) miaram.
c) ruído.
d) defendiam.
e) haviam.
"Não há
nenhum segredo para o sucesso. É o resultado de preparação, trabalho duro e
aprender com o fracasso."
Gen. Colin L.
Powell
GABARITO:
ResponderExcluir1.C, 2.E, 3.D, 4.C, 5.C, 6.C, 7.A, 8.B, 9.D, 10.D, 11.C E F, 12.D, 13.A, 14.A, 15.A, 16.C, 17.D, 18.A, 19.B, 20.C, 21.A, 22.E, 23.A.
gostei muito das explicações e dos exercícios logo em sequência para fixarmos a matéria. Muito bom mesmo, parabéns!
ResponderExcluirsobre as questões 5(c), 8(não entendi a pergunta), 17(d), 18(a), 20(c), 22(e), 23(a)
porque são estas respostas poderia me explicar?
desde já agradeço